Já faz vários dias desde que Amy Winehouse morreu e as pessoas e a mídia pararam de comentar sobre o assunto, mas o que a vida e a morte de Amy tem a nos ensinar? Leiam com atenção e reflitam a respeito de suas próprias vidas.Do que vocês precisam se livrar?
Que Deus os abençoe
Evana
Que Deus os abençoe
Evana
Criatividade e o Criador
Um excelente artista pode nos surpreender com uma criatividade brilhante – um raio de luz de um belo reino distante, brilhando através da janela de uma pintura ou de um música. Quando sou cativado por belas artes, minha alma rompe em louvor ao Criador que, entre suas muitas grandes obras, fez este artista – uma obra-prima à sua semelhança – capaz de expressar em medida extraordinária a própria criatividade infinita dele.
Uma Reputação
Amy Winehouse, julgando por seu sucesso sem precedentes no Grammy, sua influencia sobre novos artistas como Adele e Lily Allen, e o louvor da crítica de seus pares e lendas da indústria, era uma desses excelentes artistas. Tony Bennett, depois de gravar um dueto com ela, disse: “Amy Winehouse era uma artista de imensas proporções… uma extraordinária musicista com uma rara intuição como vocalista”. Jay-Z reconheceu Amy como alguém que anunciaria o ressurgimento da música britânica.
Entretanto, Amy era conhecida não apenas por seu notável talento, mas também por seu estilo de vida volátil e controverso. A primeira letra que ouvi cercada por uma poderosa voz agora está cercada de ironia, “Eles tentaram me mandar para a reabilitação, eu disse, Não, não, não.”
Entretanto, Amy era conhecida não apenas por seu notável talento, mas também por seu estilo de vida volátil e controverso. A primeira letra que ouvi cercada por uma poderosa voz agora está cercada de ironia, “Eles tentaram me mandar para a reabilitação, eu disse, Não, não, não.”
Descaso negligente
Os relatos da vida pessoal de Amy esboçam uma mulher que persegue algo com um descaso abandono em meio ao nevoeiro do vício das drogas. De acordo com Amy, seu violento casamento com Blake Fielder-Civil foi inteiramente baseado nas drogas. O casal foi preso junto ou separadamente diversas vezes. Mas em janeiro de 2009, quando ele estava na prisão, Amy se apaixonou por outro homem. Ela disse: “Eu finalmente escapei do inferno… estou apaixonada de novo, e eu não preciso de drogas. Olhem para mim, eu estou brilhando!”
No entanto, em apenas poucos meses, os pais dela disseram que Amy precisava ser resgatada. “Amy está em negação o tempo todo”, disse sua mãe, Janis, que chegou a dizer que o corpo de Amy era o culpado por seu vício. “Ela provavelmente se sente presa, o corpo dela a está prendendo. Mas eu sei que com o vício você não tem escolha pois a substancia direciona você”. Por outro lado, o pai de Amy, Mitch, supostamente culpou o ex-marido dela, Blake, por influenciá-la no seu vício por drogas. Anteriormente, ele havia confirmado que foi a partida da avó de Amy, em 2006, que pela primeira vez a empurrou para o vício.
No entanto, em apenas poucos meses, os pais dela disseram que Amy precisava ser resgatada. “Amy está em negação o tempo todo”, disse sua mãe, Janis, que chegou a dizer que o corpo de Amy era o culpado por seu vício. “Ela provavelmente se sente presa, o corpo dela a está prendendo. Mas eu sei que com o vício você não tem escolha pois a substancia direciona você”. Por outro lado, o pai de Amy, Mitch, supostamente culpou o ex-marido dela, Blake, por influenciá-la no seu vício por drogas. Anteriormente, ele havia confirmado que foi a partida da avó de Amy, em 2006, que pela primeira vez a empurrou para o vício.
Então o que foi?
Um marido viciado em drogas? O corpo dela a deixando sem escolha? As drogas a conduzindo? A dor ou a desorientação pela perda da avó? Ou um desejo por felicidade que apenas poderia ser satisfeito pelo relacionamento certo? Provavelmente todos esses fatores fizeram a sua parte (embora a ideia de que “a substância por si só te direciona” é certamente um exagero).
Uma coisa é certa: Amy precisava ser resgatada. Ela foi escravizada, e embora o vicio fosse uma escravidão de sua própria escolha, ela foi incapaz de escapar por sua própria conta. No momento, não sabemos se as drogas finalmente causaram a morte de Amy, mas há muito tempo ficou claro que esse vicio a estava matando rapidamente.
Uma coisa é certa: Amy precisava ser resgatada. Ela foi escravizada, e embora o vicio fosse uma escravidão de sua própria escolha, ela foi incapaz de escapar por sua própria conta. No momento, não sabemos se as drogas finalmente causaram a morte de Amy, mas há muito tempo ficou claro que esse vicio a estava matando rapidamente.
A corrupção do pecado
Aqueles de nós cujo pecado ainda não lhes consumiu não devem ser muito rápidos ao julgar Amy. Para ela, o ritmo do pecado era intenso, e seu fim chegou rapidamente. Mas o pecado na sua e na minha vida atua da mesma forma. Talvez mais lentamente, como um veneno pingando por toda uma vida, mas o pecado que toleramos sempre suja, sempre corrompe, sempre destrói o que Deus fez de bom, e – se não impedido – sempre termina em morte.
O único resgate verdadeiro
A morte de Amy acaba sendo mais trágica por envolver a perda de uma artista tão talentosa. Mas, de fato, o efeito do pecado é sempre trágico: toda pessoa é criada à imagem e semelhança do Criador, e corromper a si mesmo e destruir a vida dos outros é de certa forma para profanar a obra-prima de um Outro Alguém.
O pecado que toleramos sempre suja, corrompe e destrói o que Deus fez de bom e, se não impedido, sempre termina em morte
Mike Wilkerson
O único resgate verdadeiro do vício e todas as outras formas e efeitos do pecado é ser libertado das amarras da escravidão pelo Redentor, perdoado pelo Criador por estragar seu bom trabalho, e ser recriado pelo Espírito para viver uma nova vida. Nenhum super poder definido vagamente criado à minha própria imagem pode fazer isso – isso ocorre apenas por meio de Jesus Cristo.
Mike Wilkerson
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