terça-feira, 1 de maio de 2012

UMA QUESTÃO DE PAZ

“Vocês sairão em júbilo e serão conduzidos em paz…” (Isaías 55:12)
Deus não somente fala conosco através de Sua palavra, e Ele não fala conosco somente através de pessoas e circunstâncias, mas Deus também fala conosco através de Sua paz. Colossenses 3:15 diz“Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.” Uma outra maneira de se traduzir o versículo seria: “Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, estabelecida de maneira definitiva em todas as questões que possam surgir.”
A paz de Deus pode agir como um juiz em sua vida. Ele pode estabelecer qual atitude você deve ter. É assim que funciona: talvez você pense que alguma coisa seja a vontade de Deus. Ocasionalmente, as coisas têm se saído bem. Você prossegue, mas então você se sente totalmente sem paz. Alguma coisa dentro de você diz: “Não faça isso.”
O Antigo Testamento conta a história de um grupo de pessoas inteligentes conhecidas como Gibeonitas, que viviam em Canaã. Deus instruiu Josué a não fazer nenhum acordo com o povo daquela terra. Então os Gibeonitas vestiram roupas e sapatos velhos e se fizeram passar por pessoas vindas de um país distante. Eles disseram a Josué que vieram para entrar em um acordo com ele. E Josué, inconscientemente, entrou em acordo com seus inimigos, pois falhou ao não consultar o Senhor.
As coisas podem parecer bem externamente. Tudo pode parecer bem. Tenha cuidado. Aprenda a escutar àquela, ainda pequena, voz. Aprenda a prestar atenção àquela paz (ou à falta dela) porque ela é aquela por cujos caminhos Deus o irá conduzir. Quando você estiver na vontade de Deus, você terá a Sua paz.
Portal Devocionais Diários

sexta-feira, 27 de abril de 2012

SOBERANO, DE FATO!

Deus é SOBERANO. Você considera isso verdade? Vou considerar que você, como eu< concorda com tal acertiva.
Então, faço outra pergunta – O que significa para você a soberania de Deus?
A soberania de Deus me livra da ansiedade. Ela não elimina minhas perguntas. Ela dissipa minha ansiedade. Quando descanso nela, fico livre das preocupações.
Segundo, a soberania de Deus me liberta das explicações. Não preciso ter respostas para todas as perguntas. Fico tranquilo em dizer para algumas pessoas em tempos difíceis: “sabe, eu não sei. Não sou capaz de revelar o plano de Deus nesta situação”.
Terceiro, a soberania de Deus me afasta do orgulho. Assim como qualquer outro ser humano, tenho muitas e muitas dificuldades. Tenho muitos pecados – pecados recorrentes – que me afligem. Pecados com os quais luto e confesso diante de Deus. Mas preciso lhe dizer que por causa da minha firme confiança na soberania de Deus, o orgulho não é uma questão importante para mim. Nunca penso em ser orgulhoso. A soberania venceu a batalha de uma vez por todas! Em vez disso, sou grato por Deus ter me dado o fôlego da vida e a capacidade de pensar, de ministrar e de servir.
Charles Swindoll, em “O MISTÉRIO DA VONTADE DE DEUS”

quarta-feira, 25 de abril de 2012

ARMA INVENCÍVEL

“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus” (Filipenses 2:5)
Pedro testemunhou Cristo sendo traído e preso no jardim do Getsêmani. Ele simplesmente não tinha estômago para testemunhar tal evento. Frustrado e em desespero, Pedro usou sua espada em defesa de seu Senhor, cortando fora a orelha de um dos homens que prendiam Jesus (veja João 18:10). Mas, na verdade, Jesus não desejava essa atitude de Pedro. A espada não era a resposta para a salvação.
Pobre Pedro. Ele estava sempre fazendo a coisa errada na hora errada. Ele dormia quando deveria orar. Ele falava quando deveria ouvir. Ele sentia orgulho quando deveria temer. Agora ele estava lutando quando deveria se render. A filosofia de Pedro estava de cabeça para baixo.
O problema de Pedro era que ele não percebia que lutava contra o inimigo errado. Nossos inimigos não são feitos de carne e osso. Eles são principados e potestades, e não podem ser derrotados por nossas atitudes comuns. Nós muito frequentemente, como Pedro, esquecemos que nossa batalha é espiritual, e que requer armamento espiritualNós negligenciamos a arma mais poderosa em nosso arsenal – a oração. Nós somos muito rápidos para protestar, mas não para orar. Nós somos muito rápidos para reclamar, mas não para pregar a palavra. Somos muito rápidos para agir, mas não para orar.
A realidade é que todos nós, eventualmente, ficamos frente a frente com Getsêmanis na vida. Para Jesus, o Getsêmani foi um tempo de sofrimento e dificuldade, o tempo que Ele escolheu para render-se à vontade do Pai. Talvez você tenha tido experiências na vida que não compreendeu. Você não sabe o que está à frente, mas você deve confiar seu desconhecido futuro às conhecidas mãos de Deus. Elas não falham em fazer o melhor por aqueles que colocam a oração diante das angústias, preocupações, temores e dúvidas.
DEVOCIONAIS DIÁRIOS